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O terrorismo e a insustentável leveza do multiculturalismo – Por Carlos Martins Branco (*)

A Europa entrou em choque com os atos terroristas ocorridos em Paris que vitimaram
mortalmente 12 funcionários do semanário satírico Charlie Hebdo, e quatro pessoas que se encontravam num supermercado Kosher, para além de três terroristas.
Acontecimentos semelhantes já tinham ocorrido em Londres e Madrid, e nada nos garante que não se possam repetir noutras capitais europeias.

familia e amigos 031

Depois dos crimes de Paris surgiram propostas oriundas de vários quadrantes políticos para se rever o Tratado de Schengen; repetiu-se a necessidade de melhorar a coordenação entre polícias e serviços de intelligence dos vários Estadosmembros
da União Europeia; foi anunciada a disponibilização de mais de um bilião de euros para o combate ao Estado Islâmico; e reacendeu-se o velho debate sobre liberdades individuais versus segurança.
Acresce-se a isto o silêncio ensurdecedor dos líderes das comunidades muçulmanas residentes nos países europeus ou as condenações tímidas e com pouca convicção, reveladoras da sua falta de empenho na luta a este flagelo; os quais poucas vezes se mobilizaram para um repúdio ativo e veemente destes atos bárbaros.
As respostas avançadas pelos responsáveis europeus sãonormalmente circunstanciais: há que fazer qualquer coisa.
Falta-lhes algo de estrutural e de longo prazo.
O establishment – figuras públicas, políticos, jornalistas, académicos e analistas — procura acalmar a diáspora muçulmana, evitando a todo o custo confrontá-la.
Os problemas da imigração, identidade, lealdade e cultura comuns são considerados temas tabu no debate sobre o terrorismo, e como tal, a evitar a todo custo.
É dramático assistirmos ao aumento dos aderentes ao Islão radical entre os
descendentes dos muçulmanos que emigraram para a Europa a seguir à
segunda grande guerra e que se alargou aos anos 60,período de grande expansão
económica na Europa.
O fenómeno da imigração muçulmana criou uma relação perversa.
Por um lado, o capitalismo europeu satisfazia as suas necessidades de crescimento com mão-de-obra barata, por outro, os imigrantes, muito em particular os muçulmanos,
vinham apenas pelo trabalho e pelo dinheiro, sem ambicionarem abraçar uma nova cultura.
Com base nestas premissas, seria muito difícil a sua integração nas sociedades de acolhimento. O relacionamento não ia muito paraalém da coexistência.
O arrefecimento económico prolongado e a crise que seguiu a esse período de expansão veio criar sentimentos de exclusão e discriminação social nestes grupos.
Tornaram-se cidadãos desses apenas pelo passaporte, mas não cultural ou sociologicamente falando.
Ao contrário daquilo que é apregoado, o conceito de multiculturalismo contribuiu para agravar o sentimento de rejeição pelas sociedades que os
viram nascer. Refletindo á primeira vista uma abordagem liberal e progressista, na prática, o multiculturalismo contribuiu para o isolamento cultural destas comunidades e grupos sociais, e, em última análise para a sua guetização.
O multiculturalismo encorajava, de certa maneira, o separatismo e uma afirmação de grupos marginalizados da sociedade.
Não se vislumbram soluções no curto e médio prazo que possam reverter esta situação. Se esta avaliação estiver correta, então a situação é, no mínimo, arrepiante.
(*) Major General

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A CESES na APCS

No dia 03 de Maio de 2017, deslocou-se a Portugal o Presidente da CESES, Jacques van Egten, para uma reunião de trabalho com a direcção da APCS a fim de discutir assuntos de interesse comum e aprofundar o conhecimento mútuo.
A CESES (Confederation of European Senior Expert Services) é uma NGO que agrupa 21 associações semelhantes da União Europeia incluindo a APCS.
Durante a reunião foi apreciado o Relatório de Actividades de 2016 e a disponibilidade de uma plataforma partilhada da CESES contendo projectos que as associações membro
colocam à disposição dos restantes associados. Foi ainda discutida a possibilidade de participação da APCS em projectos internacionais em coordenação com a CESES.

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A SAFEA visita a APCS

A agência estatal chinesa SAFEA (State Administrationand and Foreign Expert Affairs) foi recebida pela Associação Portuguesa de Consultores Seniores (APCS) no dia 22 de agosto,
às 12 horas, nas instalações da Fundação AIP, na Travessa da Guarda, juntoà antiga FIL, no âmbito de uma visita que aquela agência efectuou em Portugal.
A APCS mantem com esta agência chinesa, um protocolo de cooperação e entendimento, em vigor desde 2013, que visa a promoção do apoio técnico e de consultoria a projectos em curso na República Popular da China (RPC).
A SAFEA, por sua vez, é responsável pela promoção e coordenação e apoio logístico dos
peritos internacionais que participam nestes projectos que abrangem áreas muito
diversificadas, como a agricultura, indústria, tecnologia, ambiente ou saúde.
Neste encontro com a delegação chinesa estiveram presentes responsáveis da Fundação AIP, CEP/CIP, Fundação Oriente, Instituto Camões e a Ordem dos Engenheiros.
A delegação chinesa era constituída por Mr. Sun Zhaohua (Deputy Administrator of SAFEA and head of delegation); Mr. Liu Yuhua (Director General of general administration office of SAFEA); Mr. Yuan Xudong (Director General of Department of Economic and Technological Experts of SAFEA); Mr. Geng Peng (Working staff of
Department of Economic and Technological Experts)
Durante o encontro teve lugar uma apresentação da APCS e de alguns dos seus parceiros, nomeadamente da AIP, que patrocinou a reunião, e da CEP/CIP que deu uma perspectiva das suas actividades.

 

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A APCS na R.P.China em 2017

No ano de 2017 registaram-se uma série de contactos com a República Popular da China no âmbito do protocolo de cooperação assinados com aquele país com a APCS.
Como tem sido habitual nos últimos anos, a APCS participou, no período de 11 a 17 de Abril, num conjunto de iniciativas incluindo a “SHAOXING International Expert Organizations Project Fair de 2017” durante a qual a SAFEA apresentou a sua nova política de cooperação internacional e na “15th Conference on International Exchange of Professionals” em Shenzhen onde a APCS procurou estabelecer contactos empresariais tendo em vista promover relações de cooperação com as partes chinesas interessadas.
A nova política de cooperação anunciada pelos responsáveis chineses pressupõe
uma remuneração, a preços de mercado, para a colaboração dos peritos internacionais,
incluindo a atribuição de 25% do valor do pagamento mensal à organização proponente e uma eventual participação nos benefícios do projecto se bem sucedido.
As candidaturas podem ser feitas através da participação num projecto existente,
na candidatura de um “Curriculum vitae” ou na apresentação de um projecto
pessoal.
Durante esta visita a APCS recebeu um diploma de apreço pela colaboração mantida com a SAFEA e foi assinado um novo MOU.
Novamente, de 7 a 12 Junho, a APCS deslocou-se novamente à República Popular da China, onde participou num conjunto de quatro eventos principais, em quatro
cidades distintas (Ningbo, Xinchang, Deqing e Huzhou) para a promoção de negócios
de consultoria da APCS a empresas chinesa recolhendo um valioso acervo de contactos e de projectos
Todos os eventos quer na primeira, como na segunda deslocação foram realizados integrados em equipas de peritos internacionais envolvendo cerca de 88 organizações e
mais de 20 países diferentes.
Finalmente, a APCS recebeu, no dia 30 de Junho, uma delegação de empresários chineses, com a qual jantou para troca de informação e credenciais.

(Artigo publicado no APCSNews nº 91)

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Compreender as regras na China

 

Muitos executivos, particularmente os expatriados, abordam qualquer missão na China apenas com um interesse, o volume das vendas a atingir, subestimando o papel do Estado na economia. Isso precisa mudar se quiserem ter sucesso no mercado. Apesar da abertura da economia a empresas estrangeiras ao longo das últimas três décadas, mais de metade dos CEOs gastaram entre 20% e 50% do tempo em lidar com questões políticas e a lidar com as autoridades chinesas.

Poucos executivos foram preparados em lidar com o governo, e o tipo de abordagem que resulta nos EUA ou na Europa não resulta na China. Muitos CEOs enfrentaram negociações e interferências burocráticas quando deveriam descobrir como trabalhar com as autoridades chinesas. Isso é crítico; na maioria das indústrias, é impossível fazer bem na China sem o apoio do governo. CEOs bem-sucedidos asseguram o alinhamento entre as suas estratégias e os objetivos do governo chinês, decifrando as prioridades do estado e obtendo informações sobre como funciona a maquina burocrática.

Os executivos muitas vezes acreditam que obter o apoio do governo para grandes negócios é apenas uma questão de forjar ligações de alto nível. As ligações são sem dúvida úteis, mas os líderes experientes sabem que também devem demonstrar o contributo do projeto para o desenvolvimento da China.

Trabalhar com o governo não é uma questão de jantar com os funcionários certos ou reagir quando as políticas mudam; deve ser uma parte central do processo de planeamento estratégico. Todos os anos, o CEO da HSBC China, Richard Yorke ou seus deputados, visitam as principais autoridades em cada cidade onde o banco tem ou gostaria de ter uma filial. Eles pedem comentários sobre seus desempenhos e planos e aprendem sobre as diretrizes políticas iminentes. O HSBC ganha dados valiosos, fornece aos reguladores informações e desenvolve uma compreensão comum de suas prioridades. Isso ajuda o banco a obter suporte para a execução da estratégia; sem surpresa, o HSBC abriu mais filiais na China do que qualquer outro banco estrangeiro.

No entanto, na China, as pessoas e o governo esperam que as empresas multinacionais sejam bons cidadãos corporativos em maior grau do que na Europa ou nos Estados Unidos. As empresas podem demonstrar seu compromisso ao investir no desenvolvimento da China. Os esforços da Ericsson para instalar a tecnologia de telecomunicações móveis na China rural; O programa da Samsung para construir laços de longo prazo entre suas empresas operacionais e aldeias agrícolas remotas que precisam de ajuda; e o envolvimento da GE na formação dos líderes seniores da China são integrantes do posicionamento estratégico das empresas, não de extras opcionais.

(traduzido parcialmente do Globe: Understand the Market, but Work with the State)

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O novo programa da Zhejiang Provincial Administration of Foreigns Experts Affairs

Incluido no programa de apoio negociado com as autoridades chinesas de Zhejiang com a APCS, está a Zhejiang NHU Co. Ltd.

Zhejiang NHU Co. Ltd. é uma empresa chinesa que de dedica  a I&D  bem como ao fabrico de produtos quimicos finos. Estão comprometidos com a produção e venda de produtos nutricionais, sabores e fragrâncias.

Neste momento estão a necessitar de um ENGENHEIRO QUIMICO com experiência na preparação de vitaminas em microcápsulas.  Os especialistas a contratar (2) deverão estar preparados para encontrar enzimas adequadas e óptimas para separar os isómeros. Deve ser conhecedor da lingua inglesa.

O salário anual será negociado de acordo com os peritos a contratar, e andará na gama dos 0,2 –  1,5 milhões de yuan. Acomodação fornecida pela empresa em Hotel de qualidade. Será fornecido um veículo para o transporte, com ou sem motorista.

Instalações profissionais adequadas, beneficiando ainda de tradução em inglês e chinês.

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WHERE TO MOVE AND LIVE IN CHINA

Shenzhen – CANTÃO

 

 

O desenvolvimento da China é desigual; algumas cidades costeiras – particularmente Pequim, Xangai e Cantão – são metrópoles modernas onde o choque cultural é limitado. Nessas cidades, encontrará provavelmente ingredientes ocidentais como supermercados, bares e clubes de estilo ocidental, uma quantidade relativamente significativa de chineses que podem falar inglês e muitos outros expatriados (por exemplo, 300 mil estrangeiros vivem em Xangai, a cidade com maior concentração dos expatriados). Assim, é mais fácil mudar para essas cidades. Uma desvantagem é um custo de vida relativamente maior, mas o maior inconveniente, eventualmente, pode muito bem ser o estilo de vida clássico – os seus amigos e grupos sociais seriam principalmente outros expatriados ou chineses que querem ser como estrangeiros, e, portanto, poderá não aprender muito sobre a cultura chinesa e a maneira chinesa de estilo de vida.

Se realmente quer experimentar uma forma de cultura chinesa mais inata e tradicional, então olhe para o leste. Assim pode optar pelas cidades de segundo nível, como Chengdu, Kunming, Xi’an e muitos outros, ou pode ainda colocar os seus interesses em cidades menores onde as pessoas ainda não tiveram a chance de se misturar com estrangeiros. Estas são cidades nas províncias interiores, bem como pequenas cidades ou cidades nas províncias costeiras – cidades que, apesar de sua insularidade, ainda estão cheias de pessoas ansiosas para aprender escolas inglesas e governamentais que exigem “professores de inglês nativos”. Nesses tipos de lugares você não tem escolha senão misturar-se porque não haverá outros estrangeiros (ou muito poucos) com os quais se possa envolver.

Claro que estabelecer-se nessas cidades de segundo nível ou menores é mais difícil por causa das diferenças culturais. Você não encontrará nenhum restaurante ocidental autêntico nessas cidades (além do omnipresente McDonald’s), e será difícil fazer amigos a menos que possa falar chinês. Portanto, precisa de perseverança e paciência, mas, em última análise, as recompensas são maiores. Por outro lado, fazer amigos com os chineses é mais fácil do que nas cidades costeiras modernas onde os estrangeiros são comuns. Você será tratado como material de novidade, e encontrará muitas pessoas locais que estão ansiosas para fazer amizade. Os jovens chineses mais educados estão ansiosos para ter amigos estrangeiros por uma variedade de razões: curiosidade sobre estrangeiros, oportunidade de praticar inglês, ganhar exposição ao lidar com estrangeiros, aprender coisas de estrangeiros e talvez fazer um amigo que possa ser útil se a oportunidade de mudança para um país ocidental surge (muitos chineses jovens e educados se mudariam para um país ocidental se tiverem uma chance, principalmente devido a melhores salários e padrões de vida). Então, fazer amigos é relativamente fácil, mas tudo o resto será estranho: a maneira como as pessoas comem, as interações sociais e as barreiras linguísticas do dia-a-dia (é improvável que encontre alguém que possa falar inglês quando precisar de consertar a sua linha telefônica, ou instalar um serviço de internet, comprar sapatos ou fazer outras tarefas diárias).

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APCS – Sejam bemvindos

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Não está interessado numa missão na China?

 

A convite da “Zhejiang Provincial Administration of Foreign Experts Affairs” a APCS fez deslocar o Dr. Jorge Ferreira à República Popular da China a fim de participar num conjunto de eventos relacionado com a promoção da colaboração de consultores portugueses em projectos a decorrer na China.

Eis aqui algumas, entre muitas outras, das propostas para consultores:

 

Mechanical design professional, Zhejiang Jiecang Linear Motion Technology Co., Ltd., Xinchang – Have experience of leading the design of gear drive products, solving the problem of gear drive efficiency, noise, lifetime. No specific time to China.

Mechanical design professional, Zhejiang Jiecang Linear Motion Technology Co., Ltd., Xinchang  – Have experience of leading the design of a variety of mechanical struture, researching and solving difficult problems in this field. No specific time to China.

Automation and control, Zhejiang Jiecang Linear Motion Technology Co., Ltd., Xinchang – Have experience of overall product design with motor control part of embedded system. No specific time to China.

Pharmaceutical chemistry, Zhejiang Jingxin Pharmaceutical Co., Ltd., Xinchang City – More than 5 years working experience in large medical institutions.

Mechanical manufacturing, Zhejiangsanhua Intelligent Control Co., LTD. – Experience in electronic expansion valve, four way reversing valve design, process, quality.

Mechanical or Electromechanical Engineer, Zhejiang TaiTan Co., Ltd. – With working experience more than 5 years in textile machinery field.

Expert (engineer?) in refrigeration system, Zhejiang Tongxing Refrigeration Co., Ltd. – No requirement on education background and language. Working address will be located in Xinchang.

Bachelor degree or above (Aircraft design, Aerodynamics or mechanical design), Wanfeng Auto Holding Group. – Studied abroad or worked in foreign large companies, 10 or more years of experience in aviation field.

Doctor in casting, testing or designing, Wanfeng Auto Holding Group. – Studied abroad or worked n foreign large companies, 15 years of experience in magnesium alloy field. Familiar with the automotive industry and magnesium alloy industry.degree

Experts for driving motor and control technology, Zhejiang Xinchai Co., Ltd. – More than 5 years working experience (in this industry).

Doctor degree, Xinchang Plastic Cement Limites Company. – Polymer material, and have many experience.

Senior engineer, Zhejiang TOMAN precision machinery Co., Ltd. – With experience for Gear equipment, especially the gear grinding machine equipment designed and developed more than 10 years.

Senior engineer, Zhejiang TOMAN precision machinery Co., Ltd. – Sofware engineering, engagd in industrial machine connecte to the Internet

Pharmaceutical engineering, Zhejiang Medicine Co., Ltd. Xinchang Pharmaceutical Factory. – Master’s degree and above.

Data Mining-Decision Making System, Zhejiang Chuanke Development Co., Ltd. – Mathematics/Statistics/Computer Programming. /Starts from 2017, lasts for 2 years, in Zhejiang

Artificial Intelligence Assembly Line, Zhejiang Chuanke Development Co., Ltd. –Mechanics/Computer Programming. / Starts from 2017, lasts for 5 years, in Zhejiang

Manager, Phd or above in related discipline, Zhejiang DongHao Group. – At least 10 years working experience or 5 years management experience. Be able to work in China for 6 to 9 months a year with ths contract period of at least 3 years.

Veterinarian, Zhejiang Yijing Dairy Co., Ltd. – Extensive experience in dairy cow disease prevention and treatment. Experience in large scale (5 000 cows or over) farm operation is definite an asset.

Extensive experience in manufacturating yogurt, Zhejiang Yijing Dairy Co., Ltd. – Location: milk processing facility.

Extensive experience in dairy cow fertility management, Zhejiang Yijing Dairy Co., Ltd. – Location: the new farm owned by the company.

Master degree or above, Zhejiang NHU Co., Ltd. – 5/10 years of relevant working experience in Biology. /Time: before December 2017.

Chemistry and Chemical engineering, Zhejiang NHU Co., Ltd. – Experience: vitamins microcapsule preparations.

Heads of aircraft company, Wanfeng Auto Holding Group. – Working arrangements: overseas subsidiary or aviation town.

Magnesium industry: Doctor in casting, testing or designing, Wanfeng Auto Holding Group. – 15 or more years of experience in magnesium alloy field. / Arrived in 2017, worked in Xinchang for more than 5 years.

Electrical engineering, Xinchang Bornyoung Lighting Co., Ltd. – Experts majoring in lighting source.

Botany, biology related major, Zhejiang Fomdas Holding Group Co., Ltd. – 5years experiencein R§D varieties of flowers, some research on plant gene map, and can bear flowers independently, and cultivate talents.

Master degree or above, Zhejiang Fomdas Holding Group Co., Ltd. – Food fermentation engineering, biotechnology, microbiology and other related professionals. / 5 years working experience in food fermentation, fermentation process optimization can take independent, and personnel training.

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Algumas horas em Tóquio

Este artigo escrito por Sabrina Hassanali é muito importante para quem se dirige a Shenzhen cidade chinesa que fica muito perto de Toquio e que permite apenas pela utilização de um transporte ligeiro chegar a esta cidade japonesa tão típica. Como muitos consultores seniores se têm deslocado com frequência a Shenzhen aqui fica a sugestão e algumas dicas para frequentar a cidade nem que seja apenas por algumas horas.

Every day, I’m learning something new about my home in Japan.

Through the JET program, I have been placed in the “small town” of Tokyo. All kidding aside, I accepted the placement, though it was a world away from my initial requests. Tokyo offers a world of professional opportunities and is well connected to other parts of Japan.

Despite the intense summer heat and humidity, I am convinced this is going to be a great year. Before the school semester starts, I have the urgent task of completing my JET training and searching for an apartment. I am on a mission to get settled. My priorities are to figure out how to use the train, find and move into an apartment, and then get out into nature.

Learning to use Tokyo’s subway system

During part of our orientation, I was temporarily paired with a homestay family. My Japanese family were a well-travelled couple living just outside of Tokyo proper. Commuting to their place was just the introduction I needed to Tokyo’s public transportation system.

Riding on the train is a demanding task. In the hour-long commute from the homestay to my training near Shinjuku station, I sometimes skipped taking a train when there were just too packed with commuters. The subway has multiple train lines that cover the metropolis. A few times, I managed to take the correct line, but in the wrong direction.

Through my subway excursions however, I noticed many fields planted with neat rows of vegetables just along the tracks. I later inquired with my host mother, who told me these vegetables are available in each ward’s vegetable stands. Private individuals can also rent tracts of land to grow their own greens. Knowing that produce was growing alongside the tracks as I travelled to the world’s busiest train station lightened my mood. From the train experience during rush hour, I decided I will be living close to my school.

Finding a place to live in Tokyo (and taking out the trash)

A few days into JET training, I spent a sweltering hot day to search for housing.

Finding apartments in Tokyo is quite a task. The JET program paired me with a real estate agent. Japanese landlords have the right to deny prospective tenants based on race and nationality. The agent was tasked with sorting through this hurdle. Many foreigners do, however, live in Tokyo. Consequently, there is competition to find a willing landlord. With my criteria in mind, I was lucky to find a suitable shoebox pretty quickly.

I was surprised to learn that many places are rented without basic appliances. My place came without a fridge, stove or laundry machine. Buying and getting delivery of these became my next task.

Once I picked where I would live, I stopped by the ward office to register my new address with the town. Japan requires registration for those who will be residents for a significant portion of time. Luckily, my host mother was willing and able to assist me. I was able to register my residence and quickly lined up with the Japan post service to receive mail.

When registering with my local ward, I received an entire booklet on recycling. Each of Tokyo’s 23 wards have their own trash and recycling schedule. There is a complicated recycling system which requires residents to separate their belongings into at least seven different categories. (Suginami, my ward, also has an online app with a recycling sorting game.) I have already started practicing how to sort correctly. I look forward to slowly understanding and participating in the city’s awesome waste management system.

Getting out into the city

The summer season in Tokyo is home to many festivals. While shopping for home goods, I chanced upon a shrine complex with live music and beautifully dressed Japanese women. In my surprise, I forgot the exhaustion of my day and joined in the dances. Though the city has thoroughly modern moments, I find that the Japanese make time to celebrate their rich heritage.

As I get settled into my tiny apartment home, I am pleased to have the chance to participate in the spontaneous magic of the city. I appreciate the song of cicadas, the gardenias along the parks and strain of the recycling system. My next order of business will be to get a bicycle and explore the parks and green spaces.

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